o sabre encantado
no filme "cruzada", de ridley scott, o pai, um nobre francês, antes de morrer recomenda a seu filho bastardo a quem ele conheceu somente há poucos dias, que não se conforme frente às injustiças do mundo e que proteja os fracos, entre outras mensagens válidas. a briga naquela época era na espada, daquelas tipo star wars desligada da tomada. já pensou no coice de uma daquelas? pois é!
(corta a cena)
ônibus 756 - senador camará - alvorada - 8:00 aproximadamente. ela vem lá da frente do coletivo. encontra uma conhecida e vai logo perguntando. "cê viu o tarado que tava lá na frente? vê se pode! com uma pastinha na mão, bolinando os peitinhos, na maior cara de pau!" a turba da parte do trás escuta algo sonolenta ou mesmo no esquema "que se foda!". o relato prossegue: "logo reparei que ele não estava de bobeira, se mancou e saiu de perto de mim. fiquei encarando ele e ele me encarando. me mandou tomar naquele lugar. eu disse 'tu precisa de uma boa porrada, filho da puta!'"
essa história eu já escutei várias vezes. vários relatos dizem que esses ônibus que circulam pela zona oeste, baixada, cu do mundo e adjacências, lotados feitos conservas de palmito, são palcos de cenas furtivas de abuso sexual. aliás, furtivas o caralho. esses putos esfregadores são bem engraçadinhos.
o ambiente aconchegante e leniência das empresas furrecas de transportes ajudam bastante.
todo mundo já deve ter escutado aquela lenda da menina que saiu com um pedaço da roupa, assim na altura da bunda, banhado por um líquido licoroso e transparente.
alguns relatos também fazem menção a linchamentos dessa galera que não segura a onda e quer se satisfazer nos lugares mais inconvenientes. olha, meu pai não é um nobre francês, é um paraibano trabalhador e honesto, mas/ e por isso nessas horas dá vontade de desembainhar minha cimitarra e passar o cerol nesses punheteiros.
desculpem o teor chulo da minha indignação.
(corta a cena)
ônibus 756 - senador camará - alvorada - 8:00 aproximadamente. ela vem lá da frente do coletivo. encontra uma conhecida e vai logo perguntando. "cê viu o tarado que tava lá na frente? vê se pode! com uma pastinha na mão, bolinando os peitinhos, na maior cara de pau!" a turba da parte do trás escuta algo sonolenta ou mesmo no esquema "que se foda!". o relato prossegue: "logo reparei que ele não estava de bobeira, se mancou e saiu de perto de mim. fiquei encarando ele e ele me encarando. me mandou tomar naquele lugar. eu disse 'tu precisa de uma boa porrada, filho da puta!'"
essa história eu já escutei várias vezes. vários relatos dizem que esses ônibus que circulam pela zona oeste, baixada, cu do mundo e adjacências, lotados feitos conservas de palmito, são palcos de cenas furtivas de abuso sexual. aliás, furtivas o caralho. esses putos esfregadores são bem engraçadinhos.
o ambiente aconchegante e leniência das empresas furrecas de transportes ajudam bastante.
todo mundo já deve ter escutado aquela lenda da menina que saiu com um pedaço da roupa, assim na altura da bunda, banhado por um líquido licoroso e transparente.
alguns relatos também fazem menção a linchamentos dessa galera que não segura a onda e quer se satisfazer nos lugares mais inconvenientes. olha, meu pai não é um nobre francês, é um paraibano trabalhador e honesto, mas/ e por isso nessas horas dá vontade de desembainhar minha cimitarra e passar o cerol nesses punheteiros.
desculpem o teor chulo da minha indignação.
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