o mini-espaço cultural
o dj gutz é locatário de uma providencial sala comercial no coração da babilônia. é lá no décimo nono andar, com uma vista aérea da praça tiradentes que deixaria frank miller com cara de bocó, que gutz fica criando seus sons, crossovers de eletrônica, batucadas de samba, grooves matadores, vapores de álcool e rede de balançar.
às sextas-feiras, esse exígüo local se transforma no que ele chama de "mini espaço cultural foda-se".
uma galera bacana - meninas bonitas incluídas - vai pra lá, canta, dança e toca bateria e percussão em cima das bases que o dj dispara. é algo parecido com a afrociberdelia que chico science definia no seu cd homônimo, o segundo com a nação zumbi.
o bagulho fica bacana.
nessa sexta-feira, dei um confere no pico, ladeado pelo colega da nave-mãe da telemar, bernardo. em pleno frio de julho, a sala fervia.
também pudera, tremenda turba lá dentro, dançando e serpenteando sob um globo espelhado, estilo john travolta.
não demorou muito, o dj alucinado ligou um microfone e entregou na minha mão. normalmente, eu ficaria algo inibido, relutaria e as pessoas falariam "ele tá fazendo doce!! viadinho". mas essa rotina massackqrante da telemar, transformou-me por uns momentos num arremedo de rudeboy. bem, era o suficiente para entoar uns pastiches de raggamuffin, aproveitando de j.j. aquino, baterista e sociólogo dos djangos,
estava presente e assumira as baquetas e érico, baterista dos lammas estava no derbak.
tentei incitar os presentes. e consegui. pelo menos vi uma garota rindo da minha cara. ah, normal.
ela deve conhecer a discografia do yellowman de cabo a rabo. ah, teve o fábio gimene cantando comigo um pedaço de "o baile", sucesso virtual do primeiro disco dos djangos.
foi só um pouquinho. foi legal. foi gostoso.
depois o dj detonou banda black rio, fausto fawcett, otto (do disco condom black), jorge benjor... e a turma dançava alegre.
depois de uma cerveja furtada, fui embora.
mó barato.
às sextas-feiras, esse exígüo local se transforma no que ele chama de "mini espaço cultural foda-se".
uma galera bacana - meninas bonitas incluídas - vai pra lá, canta, dança e toca bateria e percussão em cima das bases que o dj dispara. é algo parecido com a afrociberdelia que chico science definia no seu cd homônimo, o segundo com a nação zumbi.
o bagulho fica bacana.
nessa sexta-feira, dei um confere no pico, ladeado pelo colega da nave-mãe da telemar, bernardo. em pleno frio de julho, a sala fervia.
também pudera, tremenda turba lá dentro, dançando e serpenteando sob um globo espelhado, estilo john travolta.
não demorou muito, o dj alucinado ligou um microfone e entregou na minha mão. normalmente, eu ficaria algo inibido, relutaria e as pessoas falariam "ele tá fazendo doce!! viadinho". mas essa rotina massackqrante da telemar, transformou-me por uns momentos num arremedo de rudeboy. bem, era o suficiente para entoar uns pastiches de raggamuffin, aproveitando de j.j. aquino, baterista e sociólogo dos djangos,
estava presente e assumira as baquetas e érico, baterista dos lammas estava no derbak.
tentei incitar os presentes. e consegui. pelo menos vi uma garota rindo da minha cara. ah, normal.
ela deve conhecer a discografia do yellowman de cabo a rabo. ah, teve o fábio gimene cantando comigo um pedaço de "o baile", sucesso virtual do primeiro disco dos djangos.
foi só um pouquinho. foi legal. foi gostoso.
depois o dj detonou banda black rio, fausto fawcett, otto (do disco condom black), jorge benjor... e a turma dançava alegre.
depois de uma cerveja furtada, fui embora.
mó barato.
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